Atravesso esse sertão
de ventanias e perigos.
Vejo tanto, coração,
por todo canto:
há sertão
há sertão
e nenhum
abrigo.
Tudo que desejo
é alguém líquido que,
depois da calmaria,
desacelere o meu ritmo.
sábado, 19 de setembro de 2009
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