domingo, 27 de setembro de 2009

Absurdidades.

E foi o que ela disse. E era sábado à noite e a descrição se encaixava perfeitamente. Essa noite, esse sábado, essa festa. Absurdidades. Não poderia encontrar uma palavra que melhor descrevesse o que sinto esses dias: sábado à noite, via de regra, é um dia de absurdidades muitas. Há algo além da compreensão do meu horóscopo que transforma esse dia em algo impossível de prever. Há algo que não me espera. Entre uma música e outra, há algo que acontece: ultrapassa os sentidos, desespera. E, depois de um tempo, chama por mim. Esse mesmo algo que eu não vi. Não antes. Não depois. Um durante incalculável de um relógio parado. É nesse instante em que me deparo com absurdidades. E sou obrigada a aceitá-las, dentro do limite do imprevisto.

Um comentário:

Fred Fagundes disse...

todo o mundo espera alguma coisa
de um sábado à noite

já disse o lulu santos.
hahahahahahahaha

só faço comentário babaca pra você agora.