quarta-feira, 22 de julho de 2009

Há três anos, diga-se, e não faço por menos. Três meses, sei bem. E viajei e um ano e números e números. Não. Permaneci imersa - entre essa e tantas outras - palavras de aconchego. Aquelas: dizemos quando partimos, dizemos quando voltamos. E nunca sabemos quais são - quando realmente necessitamos delas. E não esqueço enquanto escrevo. Anjos de porcelana e vinil.

Não suporto mais datas.

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